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Regressões na Terapia Somática Pré e Perinatal: Um Caminho Além da Memória

Regressões na Terapia Somática Pré e Perinatal: Um Caminho Além da Memória

19/02/2025

Introdução: O Que São Regressões e Qual o Seu Papel na Terapia?

A regressão é um fenômeno terapêutico que permite ao cliente acessar memórias antigas armazenadas no corpo. Diferente da regressão guiada tradicional, na terapia somática pré e perinatal, esse acesso ocorre de forma espontânea e através do corpo, sem necessidade de recorrer à imaginação ou à narrativa verbal.

Muitas pessoas chegam à terapia buscando respostas para sintomas emocionais e físicos que parecem não ter explicação, e as regressões podem ser um caminho poderoso para acessar experiências que ocorreram antes da mente cognitiva ser formada. No entanto, o objetivo principal não é apenas descobrir “o que aconteceu”, mas sim compreender como essas experiências moldaram o sistema nervoso, os padrões de resposta ao estresse e os desafios emocionais atuais do cliente.

Se não conduzida de forma adequada, a regressão pode se tornar um processo de retraumatização, onde o cliente revive intensamente a experiência traumática sem os recursos necessários para processá-la e integrá-la. Por isso, é essencial entender as respostas de sobrevivência do sistema nervoso autônomo (SNA) e utilizar estratégias que garantam a segurança e a eficácia do processo terapêutico.

 

As Respostas de Sobrevivência do Sistema Nervoso: Muito Além da Memória

Antes de abordar como as regressões acontecem na terapia somática pré e perinatal, é essencial compreender como o sistema nervoso reage ao trauma e por que a regressão, por si só, não garante transformação.

Nosso corpo possui respostas automáticas de sobrevivência para lidar com experiências ameaçadoras, especialmente as que ocorrem no período pré e perinatal, onde não há linguagem, cognição ou qualquer capacidade de defesa ativa. O feto ou bebê não tem para onde correr, como se defender ou pedir ajuda, tornando a dissociação uma das respostas mais predominantes.

Além disso, esse é um período extremamente precoce e sensível do desenvolvimento, onde o cérebro, suas conexões e os órgãos ainda estão se formando. Logo, experiências de alto estresse, terror ou desafios intensos não apenas moldam a adaptação do sistema, mas criam respostas de sobrevivência que se estabelecem como padrões fixos na vida do indivíduo. Isso pode ser compreendido como um modus operandi de reagir à vida e aos desafios.

🔹 Exemplo: A tentativa de aborto

Uma tentativa de aborto não gera apenas crenças sobre confiar no mundo, ser rejeitado ou não ser bem-vindo—ela representa uma ameaça real e concreta à integridade da vida do feto. Diante disso, os mecanismos de sobrevivência do sistema entram em ação. Dependendo da intensidade, do impacto emocional e da repetição de experiências estressantes, o organismo pode adotar um estado de hipervigilância e luta pela sobrevivência como um padrão fixo já nos estágios iniciais da vida. Esse estado pode influenciar desde o apego, a percepção de segurança no mundo até padrões de ansiedade, reatividade e dificuldade de entrega nas relações interpessoais.

As principais respostas de sobrevivência do sistema nervoso no período pré e perinatal:

✅ Luta: Quando há uma tentativa ativa de resistir à experiência. Em bebês, pode se manifestar como movimentos involuntários, tensão muscular extrema ou padrões de agitação crônica.

✅ Fuga: Quando o organismo tenta escapar internamente. Isso pode resultar em padrões de hiperatividade, ansiedade intensa ou inquietação na vida adulta.

✅ Congelamento: Quando há uma imobilização completa diante da ameaça. Pode levar a dissociação, depressão, dificuldade em sentir presença no corpo e uma sensação de impotência.

✅ Submissão: Quando o organismo se entrega à experiência por não ver outra alternativa. Muitas vezes, isso se traduz em padrões de codependência, dificuldades em estabelecer limites e uma tendência a se anular para evitar rejeição.

✅ Dissociação: Predominante no período fetal e neonatal, ocorre quando o sistema se desconecta da experiência como forma de proteção. Pode gerar padrões de desligamento emocional, sensação de vazio ou dificuldade em se sentir realmente presente no corpo e na vida.

As Respostas de Sobrevivência Começam Antes Mesmo da Implantação no Útero

É importante compreender que essas respostas biológicas já estão presentes antes mesmo da implantação no útero, desde a concepção.

Mesmo antes do desenvolvimento do cérebro ou da formação de neurônios, o organismo responde ao ambiente através de mecanismos celulares primitivos. Assim como uma ameba, uma célula em um ambiente hostil pode se retrair em resposta a uma ameaça, ou se expandir e multiplicar quando em segurança. Esse princípio básico da biologia celular permanece ativo em todas as fases do desenvolvimento e se traduz nas respostas adaptativas de sobrevivência ao longo da vida.

Durante uma regressão terapêutica, se essas respostas forem reativadas sem um suporte adequado, o cliente pode ser levado a reviver o trauma de forma desorganizada, reforçando padrões traumáticos ao invés de transformá-los. Por isso, é essencial que terapeuta saiba reconhecer essas respostas e trabalhe com elas primeiro, antes de buscar simplesmente “descobrir” o que aconteceu no passado.

Regressões Problemáticas vs. Regressões Saudáveis

Dado o impacto das respostas de sobrevivência do SNA, é fundamental diferenciar uma regressão que promove integração de uma regressão que reforça padrões traumáticos.

🔴 Regressões problemáticas:

  • O cliente acessa uma memória traumática sem suporte suficiente para processá-la.
  • Há ativação intensa de emoções e sensações, mas sem um caminho seguro para transformação.
  • O foco está em descobrir o que aconteceu, e não como o corpo responde a isso hoje.
  • O cliente sai da experiência se sentindo desorganizado, sobrecarregado ou revivendo o trauma.
  • Não há consideração sobre as camadas emocionais e fisiológicas do trauma, apenas a tentativa de ressignificação superficial.
  • O processo pode ser impulsionado pela obsessão do cliente (ou do terapeuta) de encontrar uma causa específica, em vez de compreender a complexidade do que emerge.

🟢 Regressões saudáveis:

  • A memória emerge quando o corpo está pronto para processá-la, dentro de um espaço seguro.
  • O terapeuta ajuda a regular as respostas do sistema nervoso, evitando retraumatização.
  • O foco não é apenas no evento, mas nas temáticas emocionais associadas a ele.
  • O cliente sai da experiência com mais recursos internos e sensação de integração e segurança.
  • As respostas interrompidas do SNA são completadas, permitindo que o sistema se reorganize de forma saudável.
  • A experiência surge de forma espontânea, sem ser forçada por técnicas invasivas ou pelo desejo obsessivo de descobrir o que aconteceu.

O Acesso a Memórias Intrauterinas: Métodos e Limitações

Há muitas décadas, pessoas relatam memórias intrauterinas através de processos como hipnose, o uso de substâncias psicotrópicas como LSD (validado por pesquisas na psicologia transpersonalista) e respiração holotrópica, técnica criada por Stanislav Grof para acessar estados alterados de consciência e trazer à tona memórias precoces, inclusive de nascimento. Além disso, há abordagens conhecidas como técnicas de renascimento, que buscam o acesso a memórias intrauterinas e de nascimento por meio de padrões específicos de respiração.

Com o avanço das técnicas terapêuticas e do entendimento sobre os traumas, outras formas de acessar essas memórias foram desenvolvidas. Embora algumas pessoas possam relatar benefícios ao recuperar uma memória específica por meio desses métodos, isso não acontece com a maioria dos indivíduos. Além disso, o processo terapêutico não pode ser um jogo de sorte ou depender da capacidade de um cliente acessar ou não certas lembranças espontaneamente.

A terapia somática pré e perinatal não utiliza esses métodos, pois, embora algumas pessoas possam acessar informações importantes, muitas outras entram em dissociação e se frustram com o processo. E essa dissociação já conta muito sobre as memórias pré-natais—se foram experiências muito intensas, o próprio sistema biológico as protege, impedindo o acesso direto como uma forma de defesa. Forçar esse acesso pode abrir uma verdadeira ‘caixa de pandora’, sem oferecer ao cliente os recursos necessários para lidar com isso.

O que é ainda mais preocupante é que, em abordagens como a respiração holotrópica, muitos terapeutas que dominam apenas essa técnica continuam insistindo que o cliente “respire mais”, mesmo quando o sistema nervoso claramente demonstra que está em estado de defesa extrema. O corpo não está bloqueando por acaso—ele está dizendo que o que está por trás é grande demais para ser acessado dessa forma abrupta.

O problema se agrava quando a falta de compreensão do terapeuta sobre dissociação e trauma faz com que ele insista em técnicas invasivas, ao invés de reconhecer que a aparente “falta de acesso” não significa que nada esteja acontecendo, mas sim que o sistema precisa de mais suporte para processar com segurança. Isso também pode ocorrer quando o terapeuta se torna obcecado em encontrar um evento específico ou quando o cliente insiste em “descobrir” o que aconteceu a qualquer custo.

Essa é uma das razões pelas quais diferencio as regressões saudáveis das problemáticas, pois já atendi centenas de pessoas que, após passarem por hipnose ou respiração holotrópica, não conseguiram acessar nada e saíram frustradas, achando que não tinham traumas.

Caso Real: Quando o Corpo Está Pronto, a História Aparece

Eu mesmo já passei por vários processos de respiração e regressões guiadas para acessar memórias intrauterinas e de nascimento. Durante esses processos, sentia frustração por não acessar nada, e por muito tempo acreditei que simplesmente não havia nada ali. Mas, na realidade, meu sistema biológico estava me dizendo que eu precisava de muito mais apoio e recursos para tocar nesses lugares profundos.

O problema é que muitos, assim como eu naquela época, por não acessarem nada, concluem erroneamente que não há traumas ali.

Foi somente quando conheci e fui submetido à terapia somática pré e perinatal que compreendi o que realmente acontecia. Por simplesmente estar em um ambiente onde esses mecanismos eram reconhecidos e respeitados, e sem ser forçado por nenhuma técnica, quando fui colocado em uma postura específica e recebi toques sutis na cabeça, meu corpo começou a trazer minha história de nascimento espontaneamente.

A experiência foi tão intensa que revelou marcas profundas que haviam influenciado boa parte da minha vida, levando-me, inclusive, a uma depressão. Minha história sempre esteve lá, mas precisava do suporte certo para emergir no tempo do meu corpo, não no tempo da técnica.

Esse é o diferencial da terapia somática pré e perinatal: ela não força nada, mas cria as condições necessárias para que o sistema se reorganize naturalmente. E é por isso que é uma abordagem muito mais segura e eficaz no trabalho com traumas precoces.

A Importância de Descobrir as Temáticas Emocionais Mais do Que o Evento em Si

Muitos terapeutas que não têm familiaridade com o trauma e com as respostas interrompidas do sistema nervoso autônomo se concentram apenas em tentar descobrir o que aconteceu e qual é a origem de determinado padrão na vida do cliente, de uma forma simplista, como causa e efeito.

Costumo dizer que muitos terapeutas são verdadeiros caçadores de traumas, e, com certeza, encontram muitas raízes e causas para os sintomas dos clientes. O grande problema ocorre quando, mesmo após identificar o trauma, os sintomas e padrões repetitivos continuam a acontecer.

Geralmente, quando se busca um trauma, também se busca ressignificá-lo sem compreender que existem múltiplas camadas dentro de uma experiência e que muitos traumas, embora altamente estressantes, estão conectados a outras vivências e padrões emocionais.

🔹 Exemplo: A perda de um irmão gêmeo no útero

Uma pessoa pode dizer que seu problema de solidão vem da perda de um irmão gêmeo no útero. Sim, essa pode ser uma experiência muito relevante, mas o contexto anterior a essa perda molda profundamente como ela será integrada na biologia, nas emoções, nas crenças e nos comportamentos dessa pessoa.

É muito diferente perder um gêmeo sendo um bebê planejado, amado e bem recebido, do que perder um gêmeo em uma gravidez inesperada, onde houve dúvidas ou rejeição no início.

Além disso, a dinâmica muda completamente se essa perda ocorreu em meio a uma tentativa de aborto da mãe, onde o gêmeo faleceu, mas o sobrevivente permaneceu. Esse tipo de experiência pode trazer marcas profundas no sistema nervoso, programando um padrão inconsciente de luta pela sobrevivência e hipervigilância extrema.

Também devemos considerar os padrões ancestrais e familiares em relação ao abandono, perdas e separações. Tudo isso influencia como as dinâmicas internas do indivíduo vão se formar.

Se, em uma regressão, a pessoa acessar apenas o evento da perda do gêmeo, liberar algumas emoções e chorar, pode acreditar que resolveu a questão. No entanto, sem considerar o que aconteceu antes e depois, como foi o vínculo pré-natal, como foi o nascimento, quais expectativas existiam sobre sua chegada ao mundo, e quais padrões foram reforçados após o nascimento, o trabalho terapêutico pode se tornar incompleto.

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Traumas de Desenvolvimento: Quando Não Há Um Evento Isolado

Para os terapeutas que estão constantemente buscando um evento específico como a causa de um padrão emocional ou comportamental, é essencial compreender a existência dos traumas de desenvolvimento.

Diferente de um trauma único e pontual, os traumas de desenvolvimento não ocorrem em um evento isolado, mas sim durante um período crítico da formação do indivíduo, marcado por pequenas, mas constantes experiências de estresse, negligência, rejeição, isolamento ou falta de suporte emocional.

🔹 O problema não está em um momento específico, mas na repetição sutil de vivências que não foram ideais para um desenvolvimento saudável.
🔹 Não há um único evento para “descobrir” em regressão, mas sim um padrão internalizado no corpo e na psique do indivíduo.
🔹 O foco da terapia deve estar em como a pessoa se relaciona consigo mesma, como estabelece vínculos, como lida com emoções e quais estratégias inconscientes utiliza para se adaptar ao mundo.
🔹 Padrões de apego, dificuldades em confiar, bloqueios emocionais e desafios relacionais são muitas vezes consequência desse tipo de trauma.

Tentar trabalhar com regressões para “descobrir o que aconteceu” em um trauma de desenvolvimento pode ser extremamente frustrante para o cliente, pois não há um evento específico a ser encontrado, mas sim um conjunto de aprendizados e adaptações moldadas ao longo do tempo. O verdadeiro trabalho terapêutico consiste em perceber e transformar as dinâmicas inconscientes que surgem no presente, trazendo novas possibilidades para a forma como a pessoa se relaciona consigo mesma e com os outros.

O Foco das Regressões Não Está Apenas no Passado, Mas na Completação do Sistema Nervoso

Nas regressões saudáveis, o indivíduo acessa espontaneamente essas experiências e seus detalhes quando o sistema se sente seguro. Esse processo não deve ser forçado nem pelo terapeuta nem por técnicas invasivas, e nem pelo próprio desejo do cliente de “descobrir” o que aconteceu.

O foco está em completar as respostas interrompidas do SNA, integrar recursos e manter o cliente no presente, permitindo que ele se relacione com as emoções e os padrões do sistema nervoso de forma segura.

O verdadeiro trabalho terapêutico não está apenas em “lembrar” o que aconteceu, mas em permitir que o corpo processe a experiência de forma diferente, reorganizando-se de maneira mais saudável e funcional.

Conheça a famosa terapia de regressão, baseada nas memórias de vidas passadas | Extras Estúdio C | Rede Globo

O Foco das Regressões Não Está Apenas no Passado, Mas na Completação do Sistema Nervoso

Nas regressões saudáveis, o indivíduo acessa espontaneamente essas experiências e seus detalhes quando o sistema se sente seguro. Esse processo não deve ser forçado nem pelo terapeuta nem por técnicas invasivas, e nem pelo próprio desejo do cliente de “descobrir” o que aconteceu.

O foco está em completar as respostas interrompidas do SNA, integrar recursos e manter o cliente no presente, permitindo que ele se relacione com as emoções e os padrões do sistema nervoso de forma segura.

O verdadeiro trabalho terapêutico não está apenas em “lembrar” o que aconteceu, mas em permitir que o corpo processe a experiência de forma diferente, reorganizando-se de maneira mais saudável.

O que é sistema nervoso? Entenda suas funções e órgãos!

Os Principais Fatores Considerados na Terapia Somática Pré e Perinatal Durante uma Regressão

Na Terapia Somática Pré e Perinatal, uma regressão eficaz e segura considera elementos fundamentais para que a experiência terapêutica seja transformadora. Esses fatores incluem:

✅ Segurança em primeiro lugar – O cliente precisa estar ancorado no presente antes de acessar qualquer memória.
✅ Acompanhamento das respostas do SNA – O terapeuta observa os sinais corporais e regula a ativação para evitar retraumatização.
✅ Foco nas temáticas emocionais, não apenas no evento – A experiência é integrada dentro de um contexto emocional e relacional mais amplo.
✅ Completude das respostas interrompidas – Trabalhar com as reações de luta, fuga, congelamento ou submissão para que possam ser processadas.
✅ Respeito pelo tempo do corpo – Nada é forçado; o cliente acessa memórias espontaneamente quando está pronto.
✅ Criação de novos recursos internos – O processo vai além da memória, trazendo novas possibilidades de resposta ao cliente.
✅ Leitura dos sinais do corpo – Saber interpretar posturas, movimentos, gestos, predicados e metáforas que indicam o que o corpo está tentando comunicar.
✅ Identificação dos estágios da gestação e nascimento – Compreender em que momento do desenvolvimento pré e perinatal o corpo está acessando para trabalhar com precisão as questões emocionais e fisiológicas envolvidas. 

Terapia de vidas passadas: a verdade sobre regressão - ACT Institute

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Bibliografia

  • Emerson, W. (2000). Pre and Perinatal Psychology: The Origins of Human Trauma Patterns. Emerson Training Seminars.
  • Castellino, R. (2017). Being & Becoming: Prenatal and Birth Psychology and Health. Castellino Prenatal & Birth Training.
  • Grof, S. (1985). Beyond the Brain: Birth, Death, and Transcendence in Psychotherapy. SUNY Press.
  • Porges, S. (2011). The Polyvagal Theory: Neurophysiological Foundations of Emotions, Attachment, Communication, and Self-Regulation. W.W. Norton & Company.
  • Levine, P. (1997). Waking the Tiger: Healing Trauma. North Atlantic Books.
  • Odent, M. (2002). The Scientification of Love. Free Association Books.

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2 Respostas para “Regressões na Terapia Somática Pré e Perinatal: Um Caminho Além da Memória”

  1. Suzana Helena disse:

    Ótimo conteúdo.

  2. Suzana Helena disse:

    Ótimo conteúdo.
    Pena mesmo, no momento não ter condições de fazer essa formação

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