Qual a melhor técnica terapêutica?

23/09/2020
Entre tantas opções que nós vemos por aí todos os dias, qual será a melhor abordagem terapêutica? Qual será a técnica mais eficiente para curar feridas internas? Esses são questionamentos muito comuns, por isso, no artigo de hoje eu resolvi abordar mais sobre essa questão. Continue lendo!
Mas afinal, qual a melhor técnica terapêutica?
Bem, se você está me conhecendo agora talvez ainda não saiba que sou criador da metodologia M.I.R.E Método Integrativo de Reconexão do Eu. Ela foi criada a partir de mais de 16 técnicas terapêuticas diferentes, entre programação neurolinguística, hipnose ericksoniana, constelações familiares, regressões intra uterinas, entre tantas outras abordagens.
Porém, diante de todas essas possibilidades, durante um bom tempo vivi uma busca incansável pela descoberta da melhor técnica terapêutica. E quanto mais eu me aprofundava, mais entendia o processo de cura e transformação emocional. Cada uma das técnicas tem uma proposta e uma abordagem diferente, então eu pensei: e se juntar um pouco de cada uma delas, no que será que vai dar?
Continuei estudando sobre elas até que me deparei com o seguinte estudo:
Na década de 90, uma pesquisa comandada pelo filósofo americano Eugene T. Gendlin, que é o considerado o “pai da focalização”, submeteu cerca de cinco mil estudantes de psicologia a processos terapêuticos. O objetivo era descobrir qual a melhor técnica e, para isso, as sessões eram filmadas. Porém, ao longo do estudo não foi possível encontrar essa resposta.
Diferente disso, o que eles perceberam ao analisarem o comportamento das pessoas durante as sessões é que era possível identificar, através das respostas, quem realmente avançaria em um processo terapêutico. Também era possível identificar quais iriam desistir, tropeçar e não ter melhora alguma no decorrer do tempo. Com isso eles constataram que era a capacidade inata da pessoa de tocar o implícito que fazia diferença. Ou seja, as sutilezas do inconsciente eram fator determinante para o sucesso. Independente da técnica utilizada.
Indo ainda mais além, o estudo indicou que essa capacidade de acessar essas memórias mais profundas é algo da natureza de cada um. A boa notícia é que as pessoas que não tem esse “dom” podem ser treinadas, e então conseguir chegar até as profundezas do inconsciente.
E qual a relação disso tudo com o M.I.R.E?
Provavelmente as diversas possibilidades de tocar o implícito sejam diferentes do que você imagina e de sua expectativas. Porém, há muitas formas de entrada para isso. Através da minha experiência, embasada por teorias fundamentadas, afirmo com propriedade que realmente não existe a melhor técnica terapêutica. E sim a habilidade de conseguir acessar as informações do inconsciente é que faz a diferença.
A relação disso com o M.I.R.E é que trabalhando com mais de 16 abordagens percebi que unificar as sutilezas de cada técnica potencializa o processo transformacional. Exatamente isso. Qualquer tipo de terapia que se faça é um processo de transformação pessoal e cada um tem seu tempo para que isso aconteça.
A metodologia que eu desenvolvi utiliza diversas portas de entrada para ao poucos ir tocando cada vez mais os recônditos do implícito. Pois, é lá que estão as respostas para o caminho da transformação.
Além do mais, cada técnica tem o seu lugar e o seu momento. Principalmente quando se está lidando com traumas. Eu, por exemplo, sou especialista em mais de oito técnicas diferentes que lidam com feridas emocionais. Como tudo é um processo, no decorrer do tempo é possível perceber qual será mais eficiente para cada pessoa e situação. Então, de fato, não tem uma melhor técnica terapêutica. O que existe são diversas abordagens que podem ser combinadas para curar as dores internas.
O que eu quero dizer é que não tem como especificar qual a melhor técnica terapêutica. Cada pessoa é única, assim como seus traumas, suas dores, angústias e maneira de reagir a cada situação. Entretanto, as técnicas, por si só, já vão abranger uma profundidade muito maior e facilitar o acesso a informações escondidas. E ao longo do processo é possível compreender o que está acontecendo com a pessoa e distinguir quais abordagens serão mais efetivas naquele momento.
Por onde começar a cura das feridas mais profundas
Através de uma reconexão consigo! Então, se você quiser se abrir para novas oportunidade em seu processo de transformação, te convido para o meu Workshop Online: Método Integrativo de Reconexão do Eu (M.I.R.E). Ele foi desenvolvido para guiar o seu caminho de acesso ao implícito através de diferentes possibilidades.
Então, se você quer se tornar tudo aquilo o que nasceu para ser considere meu convite. Assim vai conseguir comprovar que reconectar-se consigo ajuda a curar as feridas da sua alma. De forma leve, segura, responsável e principalmente respeitando o seu ritmo.
Otimo Artigo.
Tenho absoluta certeza que esta tecnica e muito boa.
Artigo muito bom, verdadeiro, bem explicito enquanto se lê se avalia as vivências e suas dificuldades e conflitos. Sou freira e vivemos em comunidade cada uma com suas diferenças é bonito mas as vezes dependendo do grupo a vida se torna uma panela de pressão. O desafio desse modo de vida é bem grande.