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Os 5 maiores arrependimentos antes de morrer.

Os 5 maiores arrependimentos antes de morrer.

25/09/2014

A enfermeira australiana Bronnie Ware, após anos dedicando-se aos cuidados paliativos, percebeu algo surpreendente: a maioria das pessoas, ao se aproximar da morte, expressava arrependimentos profundos. Curiosamente, embora usassem palavras diferentes, cinco arrependimentos se repetiam com frequência. Por isso, ela resolveu compartilhar essa descoberta em seu livro “Os 5 maiores arrependimentos antes de morrer”, oferecendo ao mundo um olhar sincero sobre o que realmente importa.

Como terapeuta integrativo, muitas vezes me perguntei: por que tantas pessoas precisam chegar ao fundo do poço para então buscar transformação interior? Mais intrigante ainda é perceber que, mesmo nessa situação extrema, algumas insistem em não enxergar o que está diante de si.

Ontem, minha avó completou 89 anos. Já é tataravó. Quando fui parabenizá-la, ela me disse: “A vida passou e eu nem percebi.” Essa frase me tocou profundamente. É uma sensação comum, não é mesmo? Frequentemente ouvimos: “Já estamos quase no Natal, e parece que ontem era Páscoa.” O tempo escorre por entre os dedos, silenciosamente.

Durante minha juventude, meu pai me ensinava muitas coisas. De fato, aprendi muito com ele. E assim como eu, todos nós temos pessoas que nos ensinam valiosas lições. Afinal, quem ensina geralmente o faz com base em experiências pessoais — boas ou ruins. Ainda assim, cada ensinamento carrega uma perspectiva única.

Mas, e se déssemos ouvidos às reflexões de quem está perto do fim? Será mesmo necessário esperar tanto para entender o que essas pessoas estão tentando nos dizer? Talvez, se ouvíssemos com atenção e abertura, poderíamos viver com mais intenção, mais presença e mais amor.

Seja qual for a sua visão sobre isso, deixo uma frase de um sábio que certa vez me disse: “Compreender com a mente é uma coisa. Entender com o coração é outra completamente diferente.”

Desejo que você viva com plenitude. E que, ao chegar o momento de partir, não haja arrependimentos que pesem na sua história.

Com carinho,
Manoel Augusto

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